Aumentar as vocações para o sacerdócio ministerial, melhorar o modo como leigos e os padres trabalham juntos e assegurar que o serviço, e não o poder, motive o pedido de ordenação: são as perspectivas deste simpósio do Vaticano.
O comentário é de Patrice Dunois-Canette, jornalista francês especializado em aconselhamento e formação em laicidade e religiões. O artigo foi publicado em SaintMerry-Hors-Les-Murs.com e reproduzido por Fine Settimana, 16-02-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.
Eis o artigo. É preciso repensar o sacerdócio ministerial?
O Vaticano está organizando um simpósio de três dias sobre o sacerdócio ministerial, de 17 a 19 de fevereiro de 2022. O que sairá deste seminário aberto mais especificamente aos bispos, às delegações de teologias e aos responsáveis pelas vocações de todos os países? O que seus promotores realmente querem?
Oferecer o seu apoio aos padres cujo status está fragilizado, reativar e valorizar um ideal a propor, afastar a preocupação face à crise de recrutamento, ao papel cada vez mais crescente dos leigos nas tarefas pastorais, às mudanças no presbiterado eclesiástico e às tensões que dela derivam? Ou querem mobilizar os recursos da tradição para devolver brilho, reconhecimento e atratividade à função daqueles que se sentem chamados ao sacerdócio presbiteral?
Aparentemente, se considerarmos os discursos públicos de seus promotores, o objetivo do simpósio romano estaria tanto na distinção entre sacerdócio comum dos batizados e sacerdócio dos ordenados, e na articulação desses sacerdócios.
Como formar aqueles que o Senhor chama em sua Igreja para receber o ministério de padre, se eles não forem esclarecidos de forma mais precisa do que nunca, não apenas sobre o que estão se preparando para receber com o sacramento da Ordem, mas também e sobretudo como se situam na comunhão de toda a Igreja?”.
Para o cardeal do Quebec Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos, este seminário “servirá para esclarecer uma relação fundamental entre o sacerdócio dos batizados, valorizado pelo Concílio Vaticano II, e o sacerdócio dos ministros, dos bispos e dos padres, que a Igreja Católica sempre afirmou e especificou”. A “síntese” feita pelo Concílio “não entrou na vida da Igreja”, defende o principal organizador do encontro.
“O sacerdócio de Cristo e a participação da Igreja nesse sacerdócio
são uma questão crucial para o nosso tempo” (Card. Ouellet).
Certamente não é um tema novo. Qual é então a urgência de refletir sobre esse tema? É o fato de que hoje, comenta Michelina Tenace, membro do conselho científico desse simpósio, se deve pensar no fundamento único, o sacerdócio de Cristo, que liga o sacerdócio ministerial ao sacerdócio comum dos batizados.
Essa relação deve ser revista em cada época, porque cada época elabora uma compreensão diferente da relação entre os diferentes membros de um mesmo corpo, cada época elabora uma eclesiologia renovada sobre as exigências dos testemunhos da história, especifica, não sem certa ousadia, esta teóloga italiana, especialista em temas e autores do Oriente cristão, membro permanente do Centro Aletti do Pontifício Instituto Oriental e professora da Universidade Gregoriana.
“Vemos hoje que em muitas partes do mundo bispos e padres sentem dificuldades para identificar quais mudanças são necessárias para que um padre seja verdadeiramente uma sentinela do Reino de Deus, um homem chamado por Deus para santificar o mundo através do dom dos sacramentos do Reino” (Michelina Tenace).
“ Refletir sobre a teologia fundamental do sacerdócio também permitirá voltar a olhar de uma maneira nova as justificativas do celibato presbiteral e o modo de vivê-lo. É um serviço que deve ser oferecido àqueles que se preparam para receber o sacramento da Ordem , mostrar-lhes as razões que justificam tal exigência e tal empenho de vida e propor-lhes de maneira consequente e coerente as formas mais adequadas para viver a fidelidade a tal dom.
Assim, é possível para eles assumirem um comprometimento de forma consciente. A consagração de toda a vida envolve a pessoa inteira e só pode ser justificada numa perspectiva oblativa ao seguimento de Cristo numa dinâmica trinitária.
O Amor está na raiz do dom de si. O equilíbrio humano necessário para considerar uma vocação particular é certamente necessário, indispensável, mas em última análise, o empenho só pode basear-se numa teologia que seja ela mesma justa, que abra espaço a todas as vocações e que situe aquela do ministério no interior do conjunto.
A luta contra todas as formas de abuso do clero, cuja fonte o Papa Francisco identifica no clericalismo, só pode ser travada na clareza teológica. Esta luta não requer apenas uma perspectiva horizontal de relação justa entre os batizados, pois esta relação só pode vir de uma perspectiva vertical de uma relação justa com Deus e a Santíssima Trindade”.
Para o Cardeal Ouellet , o Simpósio deve se inscrever
“no caminho de sinodalidade programado pelo Papa “.
Esse caminho, segundo os organizadores do simpósio, é “a única possibilidade de escapar do clericalismo eclesial . Digo justamente eclesial e não eclesiástico, porque os membros do clero na Igreja não são os únicos a serem tentados por essa visão truncada e falsa. A vocação de todos para entrar no Reino pela graça é explícita e única e impede qualquer dobramento sobre as estruturas eclesiais.
O ministério dos padres não é, em primeiro lugar, de ordem estrutural ou organizacional, mas essencialmente mística, isto é, inscrita no Mistério. Somente essa profundidade última do Mistério, em que o caminho só pode ser um caminho com e nas pegadas de Cristo em direção ao Pai no Espírito, pode permitir uma saída do alto das tantas dificuldades e riscos encontrados de ficar enredados em uma dimensão mundana, aquela da luta de poder ou de uma comunicação publicitária”.
Ao se propor revisitar a teologia do sacerdócio, o simpósio afirma que deseja contribuir para restaurar “não apenas um ímpeto missionário, mas ainda mais profundamente uma unidade missionária distante de qualquer uniformidade. Toda a vida da Igreja é missionária, senão não é vida nem eclesial”…
Aumentar as vocações para o sacerdócio ministerial, melhorar o modo como leigos e os padres trabalham juntos e assegurar que o serviço, e não o poder, motive o pedido de ordenação: são as perspectivas deste simpósio do Vaticano.
“Os recentes sínodos dos bispos sobre a família, sobre os jovens e sobre a Igreja na Amazônia mostram a urgência das questões relativas ao sacerdócio e às relações entre pessoas com diferentes vocações na Igreja”, argumenta o cardeal que não exclui que sejam enfrentadas a questão do papel da mulher na Igreja e o celibato dos padres exigido obrigatoriamente no rito latino da Igreja Católica, enquanto nas tradições das Igrejas Católicas Orientais alguns membros do clero são casados”.
“Sabemos bem que a questão do celibato é importante e será tratada, mas não será a questão central do simpósio”, especificou o cardeal Ouellet que publicou em 2019 um livro sobre a tradição “ininterrupta” do celibato presbiteral no rito latino: Amis de l’Epoux: Pour une visione renouvelée du célibat sacerdotal (Amigos do Noivo: por uma visão renovada do celibato sacerdotal, em tradução livre).
“Não é um encontro sobre o celibato dos sacerdotes, como se essa questão tivesse que ser fundamentalmente retomada, é uma perspectiva mais ampla, que começa com o batismo”. Os debates do Sínodo dos Bispos de 2019 sobre a ordenação de homens casados, às vezes chamados de “viri probati“, para a região Pan-Amazônica não deveriam, portanto, estar totalmente ausentes das intervenções deste simpósio.
Assim, às vésperas do simpósio romano, o que se pode entender a partir das intenções expressas e do contexto em que os trabalhos se desenrolarão.
Missão do sacerdócio
É muito evidente, retomando a palavra usada pelo principal organizador do encontro, que é mais do que nunca necessário um esclarecimento sobre o sacerdócio de Cristo e sobre a participação da Igreja nesse sacerdócio, sobre o “sacerdócio comum dos batizados“, sobre a natureza e a missão do sacerdócio ministerial, sobre a articulação desse sacerdócio com o sacerdócio de todos e de toda a Igreja, sobre a distinção entre membros do clero e leigos.
Também porque tal distinção significa separação, e para alguns mantém um sentimento de superioridade e um desejo de controle, enquanto para outros significa subordinação, conformação e reprodução.
É evidente que, enquanto a Igreja não conseguir dizer claramente, de forma legível e concreta, em termos que não se prestem a contrassensos… e leve em conta as aspirações contemporâneas, e em que e para o que todos os fiéis são sacerdotes (isto é, todos participam do sacerdócio de Cristo) e o que é um padre (ministério presbiteral), a vida ordinária da Igreja será complicada, dilacerada, caótica e habitada por incompreensões e conflitos…
O chamado a exercer o sacerdócio na forma de sacerdócio comum ou sacerdócio ministerial é pouco mobilizador, pouco atraente.
Não é mistério para ninguém que nas Igrejas locais as noções essenciais sobre o sacerdócio comum e o sacerdócio ordenado permaneçam incertas, que as “definições” e sobretudo as práticas que as manifestam e lhes dão realidade e visibilidade, se sobrepõem, colidem, se opõem, brigam entre si.
Ao fazer da “tria munera Christi“, da tríade “padre, profeta e rei”, a referência comum tanto do sacerdócio ordenado – episcopal e presbiteral – quanto do sacerdócio batismal, a constituição Lumen Fentium reconheceu implicitamente uma certa analogia entre essas duas formas de depender do “único Grande Sacerdote verdadeiro e eterno”, e essa analogia torna menos evidente o seu carácter distintivo e a relação mútua entre os dois sacerdócios.
Se o sacerdócio comum dos fiéis e o sacerdócio ministerial ou hierárquico têm entre si uma diferença essencial e não apenas de grau (licet essentia et non gradu tantum differant), qual é essa diferença afirmada? Se os dois sacerdócios são ambos ordenados segundo seu próprio modo (seu peculiari modo) e participam do único sacerdócio de Cristo, qual é esse modo próprio e como esses dois sacerdócios participam daquele sacerdócio único?
Perguntas sobre a condição de batizado
Prossigamos e procuremos, inspirando-nos nas palavras usuais da instituição, unir as perguntas que a condição dos batizados coloca hoje como parte integrante da vida comunitária paroquial.
O que significa quando se fala do “sacerdócio de Cristo“, quando se afirma que todo batizado, mulher e homem, “participa” do sacerdócio de Cristo? O que inclui essa noção de participação que expressa a natureza do “sacerdócio” batismal? Que possível exercício sacramental e litúrgico para esse sacerdócio? O que significa quando se fala de “sacerdócio da Igreja”? O que significa a expressão “todos sacerdotes”? O que diz a Igreja quando professa um “sacerdócio comum dos fiéis”?
Se os batizados são “consagrados” a esse título e participam do sacerdócio de Cristo, em que grau se situa essa participação? … Em que realidades, enfim, essas noções podem se desdobrar, tornar-se visíveis e eficazes, ser sinais na Igreja e na sociedade? Do que devemos nos distanciar e o que devemos privilegiar para melhor “exercer” o sacerdócio comum?
O que temos medo de perder se continuarmos a viver na Igreja como fomos criados no passado? Por que aceitamos que práticas “tridentinas” ainda sejam utilizadas em nossas paróquias e devolvemos a elas a sua legitimidade indo contra a corrente em relação ao espírito do Concílio Vaticano II e em um movimento de ruptura com os valores da sociedade que seria “profética ” e consagraria a distinção do catolicismo?
A Igreja não poderá deixar de retomar a reflexão sobre tudo, questionar tudo, explicitar tudo, para tornar tudo compreensível, sensível, concreto e encarnado.
O simpósio romano quer esclarecer a relação entre o sacerdócio dos batizados, valorizado pelo Concílio Vaticano II, e o sacerdócio ministerial (dos bispos e dos padres). Quer que a “síntese” feita pelo Concílio entre na vida da Igreja.
A Igreja, com esse simpósio e continuando para além desse encontro, que reúne maioritariamente membros do clero, deverá voltar a explorar, com o conjunto dos fiéis, as características ou as qualidades que ela concede ou parece conceder aos seus ministros, questionando-se com muita atenção, obrigada a isso pelas revelações do Relatório Sauvé, sobre o que essas características e qualidades, precisamente, fazem, produzem, originam, despertam, determinam: separação, subordinação, autoritarismo, controle, crimes sexuais… docilidade, reverência, submissão.
Natureza da relação do padre com Cristo
A Igreja terá que voltar a refletir sobre a qualificação de “mediadores” dada aos ministros: esses ministros ordenados são os únicos mediadores? Sua mediação participa daquela de Cristo, definida como única, de forma mais ou menos diferente daquela dos não ordenados, e como? Está localizado um pouco mais no alto? O que é aquele caráter (que diz respeito a ser ministro) e o que são aqueles poderes associados (referentes à sua atuação) que lhe confeririam um sacramento especial, a ordenação?
O que é essa ordenação pela qual um indivíduo se torna um “padre para a eternidade”, semelhante àquele de cujo sacerdócio ele participa? O que quer evidenciar a expressão in persona Christi capitis (na pessoa de Cristo cabeça)? Significa que o padre age na pessoa de Cristo ou indica a presença de Cristo cabeça?… Qual é a natureza da relação do padre com Cristo: ele é verdadeiramente “um outro Cristo” quando age “in persona Chrsti” celebrando os sacramentos da eucaristia e da reconciliação, é “o próprio Cristo”, sacerdos ipse Christus?
O que queremos dizer, em outras palavras, quando o magistério da Igreja afirma que durante a missa o padre indica a pessoa de Cristo cabeça e a assembleia a presença do corpo de Cristo?
O que devemos entender quando a Igreja afirma que aquele que recebeu o sacerdócio ministerial usufrui de um poder sagrado para formar e guiar (efformat ac regit) o povo sacerdotal, para fazer, no papel de Cristo (in persona Christi confiat) o sacrifício eucarístico e oferecê-lo a Deus em nome de todo o povo?
O que entendemos quando a Igreja afirma que os fiéis, graças ao seu sacerdócio real, concorrem para a oferta da Eucaristia (in oblationem eucharistiae concurrunt) e exercem o seu sacerdócio recebendo os sacramentos, com a oração e a ação de graças, com o testemunho de uma vida santa e com sua renúncia e sua caridade efetiva?…
O padre, um homem “separado”
Por que o sacerdócio ministerial conferiria o monopólio do ensinamento, da santificação e do governo? Por que se deixa entender ou ainda se diz que toda a Redenção, toda a Igreja seriam postas nas mãos de ministros ordenados? Que eles “fariam”, em suma, a Igreja, que eles seriam a origem de toda a vida na Igreja… que a salvação dependeria deles?
Pode-se realmente chamar o padre de um “outro Cristo” porque ele reza a Missa, prega o Evangelho e administra os sacramentos… “oferece”, “preside”, “ensina”?
Por que os ministros ordenados são definidos como “pastores” (e apenas no masculino!)? Por que eles são apresentados como “guardiões” do rebanho? Por que eles são menos ovelhas do que os fiéis? Eles têm um status diferente daquele de “todo mundo”? Quem decide na Igreja que um ou outro será um “pastor”?…
Consagrado, o padre aparece como um homem “separado” e não um simples batizado. Parece como se fosse dotado de poderes que vem do alto, parece ser um homem diferente pela função, pelo status, pela própria essência, um homem singular, superior. Você deve, portanto, ser santo. Ele é santo. Ele “revestiu a Cristo”.
Além disso, o seu celibato na castidade não afirma justamente que ele é consagrado, santo, “apóstolo” para os leigos, preocupado apenas pelas “coisas elevadas”, “doado” inteiramente a Deus, padre-hóstia, que mortifica a própria carne para maior glória de Deus e o maior serviço da Igreja, é distinto, diferente, superior, digno de ser obedecido, venerado, profeta das batalhas de uma ordem moral justa e inimigo jurado de todos os relativismos?
Não surpreende então que os organismos eclesiásticos, quando tais homens “providenciais” passam a faltar, não imaginem poder fazer outra coisa senão apressar-se a acolher candidatos que sonham em ser logo chamados pelo seu nome precedido do título de “reverendo”, “dom ” ou “senhor pároco? Nessa situação, é preciso ser a favor de “um plus” de padres ?
O que é um padre ? O que significa a distância entre a realidade e essa visão de um padre que ainda habita as consciências e que ainda é veiculado pelas imagens da comunicação da Igreja?
O que se diz ou se quer dizer quando se deixa entender que o monge é a expressão ideal da figura do padre? Em suma, que o padre seria um “herói”, um “extremista da verdade” em uma sociedade arrastada pelo ceticismo e pelo relativismo ético que não reconhece nada como definitivo e que tem apenas seu próprio ego e seus desejos como medida última?
O padre, para existir, para ter status e autoridade, singularidade e legitimidade, para ser reconhecido, para assumir a doação de sua própria pessoa a Deus e à Igreja como um ideal sacrificial, deve então ser um desprezador intransigente dos modos de viver de nossos contemporâneos, um crítico dos modos de viver e dos modos de amar?
Uma iniciativa a ser tomada
Um simpósio não esgotará as questões que as comunidades católicas, às quais são propostos discursos contraditórios ou flutuantes sobre leigos e ordenados, deveriam ser encorajadas a abordar e discutir. Mas as atitudes e as práticas de padres descaradamente reacionários que cultivam um estilo neotridentino, que se apropriam das paróquias e tranquilamente confiscam novamente o sacerdócio, permitirão que as comunidades católicas abordem e discutam esses temas?
E o permitirão as atitudes e as práticas de bispos que, com seu conservadorismo, incerteza, ambiguidade, silêncio ou imobilidade, contribuem para esse movimento de retorno a um forte conformismo normativo sobre a figura do padre?
Os católicos precisarão realmente assumir a iniciativa – participando com clareza desses debates essenciais para o futuro da Igreja, apoiando o exercício do ministério presbiteral também para as mulheres e a ordenação de pessoas casadas como “dado adquirido” e decisão inspirada pelo sensus fidelium (ou consenso fidelium).
Por que os católicos também não poderiam realizar um simpósio, partindo do que já vivem ou querem viver no espírito do Concílio Vaticano II? Por que eles não poderiam dedicar algum tempo a observar como Jesus age – por exemplo, na Quinta-feira Santa, com o lava-pés – para ver como cada um pode ser chamado a viver seu próprio sacerdócio e o sacerdócio comum da Igreja? Para ver como pode agir um servo do Evangelho, homem ou mulher, de modo a dar aos batizados o desejo, a capacidade e a alegria de tornar Deus presente a todos hoje?
Podemos almejar que o simpósio romano de meados de fevereiro de 2022 pelo menos encoraje os padres a se distanciarem de uma visão do sacerdócio como posição dominante e os leigos a terem a coragem de viver o seu sacerdócio.
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