Pode o Espírito Santo se Contradizer? Se não pode, como cremos, como explicar a diversidade evangélica/protestante? Como o Espírito Santo, sendo um espírito de verdade pode “ensinar” tantas doutrinas diferentes e contraditórias como as que encontramos entre evangélicos e protestantes e tudo tirado da Bíblia?
Uma das tantas coisas que os evangélicos/protestantes NUNCA SABEM RESPONDER, apesar de usarem um rebuscado jogo de palavras – que na verdade só se contradizem mais ainda – é por que sendo o Espírito Santo um só, este dito “espírito santo” “inspira” diferentes e mesmo antagônicas doutrinas.
São muitos os “Jesus”…
Como 40.000 igrejas protestantes/evangélicas espalhadas mundo a fora, podem ter o mesmo “espírito santo” com tantas doutrinas diferentes?
Eles nunca conseguem responder… Ficam desnorteados… Balbuciam algumas escrituras, entretanto, tão flagrantemente distorcidas que só os desavisados e embebidos na emoção evangélica consomem…
Chegam a infantilidade de afirmar que esta “diversidade” são “dons do espírito”. E aí se complicam mais, pois o espírito não pode se contradizer e além disso, os frutos do espírito são outros, conforme Paulo ensinou em Gálatas 5, o que nada tem a ver com o que pregam para explicar a tremenda babel doutrinaria criada por quem não tem revelação de Deus e vive pela letra morta.
Outra fraca e tênue desculpa que usam é dizerem que uns são chamados para evangelistas, outros para mestres, etc, etc, e esquecem ou não querem ver, que aqueles que exerceram estas funções NUNCA ENSINARAM NADA QUE FOSSE CONTRÁRIO uns dos outros, como notoriamente encontramos nas denominações evangélicas e protestantes.
Ainda tem aquela outra desculpa, mais desprovida de entendimento, ao dizerem que o importante são meia dúzia de doutrinas que eles “coincidem” e creem juntos, que são “doutrinas fundamentais”.
Entretanto, quem define quais são as doutrinas “fundamentais” são os próprios evangélicos/protestantes – como que legislando em causa própria – para darem “ares” de verdades as “meias-dúzias” que concordam, através de “pactos” e “alianças” realizados para esse fim.