A morte e sua origem: “A morte, na atual ordem de salvação, é consequência primitiva do pecado.” O Céu (Paraíso): “As almas dos justos que no instante da morte se acham livres de toda culpa e pena de pecado entram no céu.”
O Inferno: “O inferno é uma possibilidade graças a nossa liberdade. Deus nos fez livres para amá-lo ou para rejeitá-lo. Se o céu pode ser representado como uma grande ciranda onde todos vivem em plena comunhão entre si e com Deus, o inferno pode ser visto como solidão, divisão e ausência do amor que gera e mantém a vida.
Deve-se salientar que a vontade de Deus é a vida e não a morte de quem quer que seja. Jesus veio para salvar e não para condenar. No limite, Deus não condena ninguém ao inferno. É a nossa opção fundamental, que vai se formando ao longo de toda vida, pelas nossos pensamentos, atos e omissões, que confirma ou não o desejo de estar com Deus para sempre.
De qualquer forma, não se pode usar o inferno para convencer as pessoas a acreditar em Deus ou a viver a fé. Isso favorece a criação de uma religiosidade infantil e puramente exterior. Deve-se privilegiar o amor e não o temor. Só o amor move os corações e nos faz adorar a Deus e amar o próximo em espirito e vida.
O Purgatório: “As almas dos justos que no instante da morte estão agravadas por pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao purgatório. O purgatório é estado de purificação.”
O Fim do mundo e a Segunda vinda de Cristo: “No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os homens.” A Ressurreição dos Mortos no Último Dia “Aos que creem em Jesus e comem de Seu corpo e bebem de Seu sangue, Ele lhes promete a ressurreição.
O Juízo Universal: “Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os homens.”