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“Mestre, que eu veja!” | Reflexão de Padre Manoel José de Godoy
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Mestre, que eu veja!

Marcos 10

46.Chegaram a Jericó. Ao sair dali Jesus, seus discípulos e numerosa multidão, estava sentado à beira do caminho, mendigando, Bartimeu, que era cego, filho de Timeu.

47.Sabendo que era Jesus de Nazaré, começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!”.

48.Muitos o repreendiam, para que se calasse, mas ele gritava ainda mais alto: “Filho de Davi, tem compaixão de mim!”.

49.Jesus parou e disse: “Chamai-o”. Chamaram o cego, dizendo-lhe: “Coragem! Levanta-te, ele te chama”.

50.Lançando fora a capa, o cego ergueu-se de um salto e foi ter com ele.

51.Jesus, tomando a palavra, perguntou-lhe: “Que queres que te faça?” “Rabôni” –, respondeu-lhe o cego – “que eu veja!”. *

52.Jesus disse-lhe: “Vai, a tua te salvou”. No mesmo instante, ele recuperou a vista e foi seguindo Jesus pelo caminho. (= Mt 21,1-11 = Lc 19,29-40 = Jo 12,12-19)

Documentos sobre a Biblía

A bíblia foi escrito por muita gente: homens, mulheres, jovens. Este povo escreveu a aquilo que eles viviam e era contado verbalmente em suas famílias, nas comunidades e nas celebrações. Por isso antes de ser escrita, a Bíblia foi contada e antes de ser contada ela foi vivida.

A Bíblia não foi escrita de uma só vez, levou muito tempo para ser escrita, mais de mil anos começou lá pelo ano de 950 a.C na época da monarquia.

Os escritos da Bíblia não foram surgindo em ordem como hoje, surgiram em partes e só bem depois é que foram ordenados.

“Mestre, que eu veja!”
Reflexão de Padre Manoel José de Godoy

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